Na tarde de quinta-feira, ao verificar o meu celular, constatei uma chamada e duas mensagens de lésbicas trepando. Surpreendi-me, questionando qual era a sua intenção. Tínhamos ficado sem nos falar por um bom tempo, especialmente após nossa última discussão. Ao respondê-la, fui recebida com um pedido de desculpas imediato, seguido de uma solicitação incomum.
Curiosa, encorajei-a a revelar seu desejo. Fui surpreendida quando li: “Quero fazer amor contigo, mas precisa ser hoje.” Apesar disso, um certo entusiasmo despertou em mim ao imaginar as possibilidades, levando-me a aceitar o convite. Brinquei: “Não esqueceu como lésbicas trepando se faz, não é mesmo?” E ela replicou, divertida: “Depois me diga se esqueci ou não.”
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Combinamos de ir a um motel logo depois do expediente dela lésbicas trepando. Sai de casa às 23:40 para encontrá-la no trabalho. Quando ela entrou no carro, senti um clima estranho pairando entre nós, e as músicas tocadas no rádio não ajudaram a quebrar o gelo.
Perguntei para onde deveríamos ir, e ela permitiu que eu escolhesse. Durante o trajeto, conversamos sobre assuntos aleatórios, até chegarmos rapidamente ao motel. Passamos pela recepção, fizemos o check-in e estacionamos antes de subir para o quarto.
Ao adentrarmos o aposento, ela se despiu e foi tomar um banho. Enquanto isso, deitei-me na cama, liguei a TV e me diverti assistindo aos filmes “educativos” em exibição. Quando ela saiu do banho, desliguei a televisão e coloquei música para tocar. Sentada na cama, ela comentou que precisava acender um cigarro.
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Desse modo enquanto ela acendia o cigarro, preparei uma bebida para mim e me acomodei ao seu lado. Agradáveis conversas e risadas se seguiram, e quando ela acabou de fumar, pediu-me uma bala. Prontamente atendi ao seu pedido e entreguei o doce.
Assim, fomos nos entregando aos beijos, que tiveram início como um gesto tímido de reconhecimento, mas à medida que nos entregávamos lésbicas trepando, nossas bocas e corpos se harmonizavam. A troca de carícias foi se intensificando à medida que ela explorava cada centímetro do meu corpo com suas mãos habilidosas.
Enquanto suas mãos vagavam, minha vestimenta foi sendo retirada, peça por peça, até restar apenas o sutiã, que tranquilamente desfiz. Comigo completamente desnuda, era a vez de despi-la. Removi seu short e sua blusa, e logo nossos corpos nus se entrelaçaram. Seus lábios exploraram meu pescoço e desceram suavemente até os seios, acariciando-os com delicadeza.
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Após chupá-los, ela prosseguiu descendo e me beijando, seguindo até chegar na minha área íntima, onde ela depositou um beijo, passou a língua e iniciou a estimulação oral. A combinação do calor da sua boca com a frescura da bala ainda presente causou-me um arrepio e sensação extremamente agradável.
Isto é, a cada movimento de sua língua, minha vontade de tê-la aumentava lésbicas trepando. Puxei-a para cima e, com seus lábios ainda molhados, a beijei e declarei: “Eu também quero”. Então, a instruí a se deitar, beijei seus lábios, acariciei seus seios e, em seguida, tomei a posição por cima dela para que pudéssemos praticar um 69, uma posição na qual me sinto confortável apenas com ela.
Mas iniciamos o ato de nos beijar delicadamente, gradativamente aumentando a intensidade. Sentir seu fluido em minha boca e experimentar a sensação dos seus lábios me estimulando estava me deixando desejosa. Decidimos parar a estimulação oral, Andrea colocou o strap-on e então perguntou.
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Decidi prontamente assumir a posição sem hesitar. Ela se aproximou, deslizando a mão pelas minhas costas e me adentrando. Uma excitação avassaladora, uma sensação indescritível. O início foi suave, mas aos poucos a pressão e a intensidade aumentaram lésbicas trepando. Ela me possuía com vigor, a cada investida uma onda de prazer percorria todo o meu ser. Comecei a me tocar enquanto era invadida por ela, e logo alcançamos juntas um orgasmo intenso e gratificante.
Andrea me virou, me beijou com desejo e se deitou sobre mim. Fitou meus olhos e proferiu: “Você é incrível”. Eu apenas sorri e retribuí o beijo. Cobertas de suor, decidimos então migrar para a banheira de hidromassagem. Lá, deitamos, nos beijamos e entrelaçamos as mãos. Após um tempo, ela mencionou que precisava fumar. Levantou-se, pegou um cigarro, acendeu-o e voltou a se deitar ao meu lado.
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Enquanto estava fumando, aproveitamos as sensações daquele momento e trocamos mais ideias aleatórias. Assim que terminou de fumar, ele retornou aos beijos e o desejo de intimidade também se reacendeu. Sentei em seu colo e o beijei com paixão e desejo.
Então seus lábios percorriam meu pescoço e seios, enquanto suas mãos exploravam minha bunda e minha intimidade lésbicas trepando. Estava bastante excitada e a penetração com os dedos foi suave. Ele começou a me estimular e, no auge da excitação, mudou para outra posição.
Mas foi neste exato momento que alcancei o segundo ápice de prazer lésbicas trepando. Senti meu corpo se contrair e logo relaxar. Ainda acomodada em seu colo, nos entregamos a uma série de beijos, mordidas e carícias.
Então Andrea me pediu para sair da banheira, não me permitindo sequer secar. Em seguida, me jogou na cama, beijou-me e se deitou sobre mim.
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Então com nossos corpos ainda úmidos e quentes, um sobre o outro, iniciamos um suave atrito, nos encaixando delicadamente até que nossas intimidades se encontraram. Com esse toque, pude perceber a respiração dela se acelerar, seu corpo tremendo sobre o meu, indicando mais um momento de prazer intenso.
Assim depois daquela relação prazerosa, a fome apareceu e pedimos por uma porção lésbicas trepando. Ao chegar, nos secamos e nos sentamos para comer. Embora exaustas, estávamos plenamente saciadas. Comemos e em seguida nos deitamos, trocamos alguns beijos, abraços e desejamos uma boa noite.
Acordamos algumas horas mais tarde com o despertar do meu celular, indicando a necessidade de partida. Levantei, tomei um banho e retornei à cama. Dei um beijo de bom dia, ela se levantou para tomar seu banho. Nos vestimos e solicitamos a conta. Após o pagamento e prestes a deixar o quarto, ela indagou: “Será que esqueci alguma coisa?” Comecei a rir e respondi: “Absolutamente nada.”
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